Testamento vital pode ser feito mesmo por pessoas saudáveis
Aline Leal Valcarenghi Repórter da Agência Brasil
O Conselho Federal de Medicina publicou na última sexta-feira (31.08) resolução considerada um avanço pelos médicos. É a diretiva antecipada de vontade. Isso quer dizer que qualquer pessoa maior de 18 anos ou emancipada poderá registrar sua opção por não receber determinados tratamentos, caso enfrente uma situação de doença terminal. O chamado testamento vital pode ser feito em qualquer momento da vida, por pessoas saudáveis ou não, mas que estejam com inteiro poder de suas faculdades mentais.
Os procedimentos a serem dispensados deverão ser discriminados no testamento vital, como por exemplo o uso de respirador artificial (ventilação mecânica), tratamentos com remédios, cirurgias dolorosas e extenuantes ou mesmo a reanimação em casos de parada cardiorrespiratória.
Esta decisão deve ser manifestada em conversa com o médico, que a registrará no prontuário do seu paciente. Não é necessário haver testemunhas e o testamento só poderá ser alterado por quem o fez. O interessado pode ainda procurar um cartório e eleger representante legal para garantir o cumprimento do seu desejo.
Este recurso poderá ser usado em casos de doenças crônicas, em pacientes terminais, mas a resolução do Conselho Federal de Medicina terá que ser discutida entre os médicos para que eles possam definir o que fazer em outros casos, como, por exemplo, acidentes.
De acordo com Herman Alexandre Von Tiesenhausen, Médico especializado em atendimento nas unidades de tratamento intensivo e membro do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, de forma geral, os médicos priorizavam a vontade do paciente, porém, esta resolução traz a forma e os limites da dispensa de procedimentos. Ele ressalta que nada muda com relação à eutanásia, que continua ilegal no Brasil.
Anelise Buschken, Médica e Coordenadora da Enfermaria de Cuidados Paliativos do Hospital de Apoio do Distrito Federal, ressalta que a resolução é extremamente positiva, mas as pessoas precisam de muita informação. “Antes de o paciente tomar uma decisão, ele tem quer ser informado sobre as suas possibilidades, quais as consequências dos procedimentos e quais as consequências de abdicar deles”, afirma e acrescenta que o médico deve checar se o paciente está ciente dos efeitos que este testamento pode trazer.
Buschken destaca que, com o testamento, o doente não vai rejeitar cuidados paliativos. “Devemos cuidar até a última instância, não deixar o paciente jogado. Levar em conta a dor física e tratar emocionalmente, espiritualmente. Trabalhar com a qualidade de vida antes da morte”, disse.
Mesmo assim, se o tratamento necessário para diminuir ou curar a dor do paciente estiver entre os que ele optou por não receber, esta vontade será respeitada, lembrando que, caso o paciente esteja consciente, ele pode revogar a qualquer tempo sua manifestação de vontade.
No âmbito jurídico, Luciana Dadalto, Advogada e autora do livro Testamento Vital (Lumen Juris, 2010), acredita que o Brasil tem muito o que avançar nessa área. Ela lembra que a resolução do Conselho Federal de Medicina não tem força de lei e, no caso de os parentes acusarem os hospitais de omissão, esses não estarão respaldados juridicamente: “Existem alguns entendimentos de que a gente tem instrumentos jurídicos contra esse tipo de acusação, porém vai variar de cada julgado” afirma a advogada.
O testamento vital faz parte das regras hospitalares em vários país. Em Portugal entrou em vigor em agosto uma lei federal que autoriza o registro das diretivas antecipadas de vontade, autorizando o que os portugueses chamam de “morte digna”. Na Argentina a legislação sobre este tema tem três anos. Holanda e Espanha também contam com esse dispositivo. Nos Estados Unidos, o testamento vital tem valor legal e existe desde 1970.
Fonte: Agência Brasil
ABI pede apuração de denúncia sobre invasão a jornal sul-mato-grossense
Danilo Macedo Repórter da Agência Brasil
A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) enviou telegrama ao Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e ofício ao Presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MS) de Mato Grosso do Sul, Desembargador Josué de Oliveira, pedindo que seja apurada a “invasão” à sede do jornal Correio do Estado, na noite de quarta-feira (29.08), por agentes da Polícia Federal. Eles cumpriam determinação judicial para impedir a publicação de uma pesquisa de intenção de voto para a prefeitura da capital, Campo Grande.
Segundo o Editor de Política do Correio do Estado, Adilson Paniago, a pesquisa encomendada só seria entregue no dia seguinte, mas um funcionário teve de ligar todos os computadores do setor de paginação para que os agentes verificassem se ela estava na versão que seria impressa. Como não encontraram o que buscavam, os agentes partiram para o parque gráfico. “Tivemos que parar as rotativas para eles conferirem página por página”, disse Paniago.
O Presidente da ABI, Maurício Azedo, considerou a ação uma “violação grave de disposições constitucionais” e pediu, nas mensagens encaminhadas, que o Ministro Cardozo e os membros do TRE-MS intervenham de forma a cessar “violências com precedentes apenas na ditadura militar”.
Para o Presidente da Seccional de Mato Grosso do Sul da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MS), Leonardo Avelino Duarte, decisões judiciais devem ser cumpridas, mas não da forma apontada na denúncia. “Se há o descumprimento, responde-se criminalmente. O que chama a atenção da OAB é a forma como supostamente foi feita [a ação], com a permanência da Polícia Federal [no local] enquanto o jornal estava sendo feito. Isso lembra os tempos da ditadura. Esse acesso prévio é censura”, afirmou.
A Agência Brasil tentou falar com a Assessoria de Comunicação do TRE-MS, mas o atendente do telefone divulgado na página do tribunal na internet informou que o setor não está de plantão no fim de semana.
O Advogado do Correio do Estado, Laércio Guilhem, ingressou no tribunal com agravo de instrumento para obter a cassação da liminar, permitindo a divulgação da pesquisa concluída na quinta-feira (30.08). O Editor Paniago informou que a pesquisa seria a segunda divulgada neste processo eleitoral e mostraria, além da evolução dos candidatos na campanha para o primeiro turno, a simulação de disputas para o segundo turno.
Fonte: Agência Brasil
Ministro da Justiça vai pedir que AGU mantenha suspensão de portaria sobre terras indígenas
Alex Rodrigues Repórter Agência Brasil
O Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, prometeu a líderes indígenas que vai pedir à Advocacia-Geral da União (AGU) para manter suspensa a Portaria nº 303 até que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue os pedidos de esclarecimento – os chamados embargos de declaração – a respeito das 19 condicionantes estabelecidas pela Corte em 2009, para aprovar a manutenção da demarcação em terras contínuas da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima.
A informação foi divulgada pelo Ministério Público Federal (MPF), em nota sobre o resultado da reunião de sexta-feira (31.08), no auditório do Ministério da Justiça, em Brasília. Além do ministro e de líderes indígenas de Mato Grosso e Rondônia, participaram do encontro a Vice-Procuradora-geral da República, Débora Duprat, a Procuradora da República Marcia Brandão Zollinger e representantes da AGU, da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do MPF.
A imprensa não teve acesso à reunião, e o Ministro José Eduardo Cardozo não falou com os jornalistas ao fim do encontro. Procurada, a assessoria do Ministério da Justiça disse que não tinha detalhes sobre a conversa. O Ministério Público, porém, informou que foi aprovada a criação de um grupo de trabalho com representantes dos índios, do Ministério da Justiça, da AGU e da Funai, para estudar meios de demarcar terras indígenas sem gerar tantos conflitos. Segundo o MPF, Cardozo deve enviar em breve à AGU documento com as propostas.
A Agência Brasil apurou que, durante a reunião, os representantes dos índios não só criticaram a AGU, mas também prometeram intensificar os protestos que, nas últimas semanas, vem ocorrendo em várias partes do país, com o bloqueio de estradas e a invasão de prédios públicos, caso a portaria não seja integralmente revogada.
"Temos que ser consultados sobre qualquer medida que possa afetar nossas terras e nossas vidas. E esta portaria praticamente decreta nossa morte. Então, por que não consultaram os povos indígenas antes? Agora não precisa mais consultar. Se for preciso apanhar da Polícia Federal, da Força de Segurança Nacional, das polícias militares, dos caminhoneiros, nós vamos apanhar. Vai haver guerra, mas vai ser uma guerra desigual", desabafou o índio Genilson Pareci, de Mato Grosso.
Genilson classificou de "covardes" o governo e a sociedade brasileira por permitirem a publicação de uma portaria e de outras iniciativas que, segundo ele, prejudicam os povos indígenas e contrariam a legislação. "Eu não sabia que a AGU tinha autoridade para fazer leis, mas esta portaria estabelece políticas e diretrizes sobre o direito dos índios à terra. Estou vendo que, a AGU tem mais autoridade do que o Congresso Nacional. Será que esta situação está correta?", questionou.
Mais tarde, ao participar da cerimônia de posse do novo Presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Félix Fischer, o ministro da Justiça disse apenas que a negociação com os líderes indígenas tem avançado. Cardozo espera o desfecho do impasse em “curto prazo”. Para o ministro, ainda não se tenha solução, já foi iniciado um processo de entendimento. O Advogado-Geral da União, Luís Inácio Adams, já admitiu a possibilidade de adiar novamente a entrada da portaria em vigor.
Publicada no dia 17 de julho, com o objetivo de ajustar a atuação dos advogados públicos à decisão do STF no julgamento da Raposa Serra do Sol, a Portaria nº 303 ainda não está em vigor. Com a polêmica suscitada pela norma, a AGU decidiu atender a um pedido da Funai e suspendeu até o próximo dia 24 a entrada em vigor da portaria, que estende a todos os processos demarcatórios de terras indígenas as 19 condicionantes, que proíbem, entre outras coisas, a ampliação de áreas indígenas já demarcadas.
A AGU justifica a iniciativa alegando que as condições estipuladas pelo STF representam um marco constitucional no tratamento das questões de demarcação e de administração das áreas indígenas e que “todos os procedimentos que estão em violação àquelas condicionantes são desconformes ao direito". No entanto, especialistas, líderes indígenas, organizações indigenistas e ambientalistas consideram a norma inconstitucional e resultado de uma interpretação equivocada da decisão do Supremo que, para eles, aplica-se específica e exclusivamente à Raposa Serra do Sol.
Segundo fontes ouvidas pela Agência Brasil, o Presidente do STF, Ministro Ayres Britto, disse, em reunião na quinta-feira (30.08), que as condicionantes não se aplicam compulsoriamente a outros processos demarcatórios e que a interpretação da AGU é um equívoco.
Fonte: Agência Brasil
Governo desapropria área para construção do primeiro reator nuclear multipropósito brasileiro
Bruno Bocchini Repórter da Agência Brasil
O governo do Estado de São Paulo anunciou a desapropriação de um terreno em Iperó (SP) para a construção do primeiro reator nuclear multipropósito (com múltiplas finalidades) brasileiro. O equipamento é fundamental para a produção brasileira de radiofármacos – fármacos, produtos biológicos ou drogas que têm em sua composição elementos radioativos e que são utilizados no diagnóstico ou no tratamento de enfermidades. No país, esses tipos de substâncias são usadas no atendimento de 10 mil pacientes por dia.
“A maior causa de mortes é coração e câncer. Se a gente for verificar na cardiologia, na oncologia e nefrologia [as substâncias] são essenciais, seja no diagnóstico, seja na terapia, a medicina nuclear. Os avanços da vida dependem muito dos avanços da ciência nessa área”, disse o Governador Geraldo Alckmin após anunciar a desapropriação do terreno, em cerimônia de comemoração dos 56 anos do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen).
Além do reator, será construído no local um novo laboratório que poderá ser utilizado pela sociedade acadêmica e por empresas interessadas. “O laboratório multipropósito vai ser usado por todos, comunidade científica, comunidade industrial. Já obtivemos licenciamento do Ibama [Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis] para a área e o prefeito já declarou de utilidade pública”, declarou o Ministro de Ciência e Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp.
Segundo o Instituto de Física de São Carlos, da Universidade de São Paulo, o reator poderá ter aplicações também em áreas como agricultura, energia, ciência dos materiais e meio ambiente.
Fonte: Agência Brasil
Cardozo: boicotes a operações da PF por grevistas serão punidos
Débora Zampier e Luana Lourenço Repórteres da Agência Brasil
O Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que não acredita em boicote de policiais federais a operações em retaliação à falta de acordo salarial com a categoria, mas que eventuais abusos serão punidos.
Agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal (PF) não aceitaram a proposta de governo, de reajuste de 15,8% parcelados em três anos, e decidiram manter a greve, que começou dia 7 de agosto. Entre as manifestações que a categoria pretende fazer em protesto pela falta de reajuste, está a promessa de boicote a ações de inteligência e operações de investigação da PF.
“Não acredito em boicote, em hipótese alguma. Se por um lado existe o direito democrático de manifestação, o direito de greve, boicote é abuso de poder, é punível pela lei. Confio nos policiais. Mesmo reivindicando, em momento algum descumprirão a lei. Se por ventura, algum policial incorrer em abuso, vamos aplicar a lei”, disse Cardozo após participar da posse do novo Ministro do Superior Tribunal de Justiça, Félix Fischer.
O ministro disse ainda que o governo respeita o direito de reivindicação dos servidores que não aceitaram a proposta de reajuste feita pelo governo, mas que não vai tolerar o que considera abusos. “A negociação acabou. Quem aceitou, aceitou. Quem não aceitou, não aceitou. É legítimo reivindicar, mas não é legítimo incorrer em abusos. Havendo abusos, aplicaremos a lei, tanto do ponto de vista administrativo como do ponto de vista de outras sanções cabíveis”, alertou.
Cardozo declarou que a determinação de corte de ponto dos grevistas está mantida. “O direito de greve é legitimo, mas o governo tem que tomar as medidas administrativas necessárias para aqueles que não comparecem ao trabalho”.
Os servidores querem a reestruturação da carreira e a equiparação salarial com os delegados. Com isso, os salários que variam entre R$ 7 mil e R$ 11 mil podem chegar a R$ 13 mil.
Fonte: Agência Brasil
Gurgel diz que condenações do mensalão derrubam tese de que acusação era delírio
Débora Zampier e Luana Lourenço Repórteres da Agência Brasil
O Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, disse que as primeiras condenações na Ação Penal nº 470, conhecida como o processo do mensalão, são a prova de que o Ministério Público Federal (MPF) fez um trabalho bem feito, embasado em provas concretas.
“Nós temos ainda um longo caminho pela frente no julgamento, mas as primeiras condenações são muito importantes, porque demonstram que a acusação apresentada pelo Ministério Público está longe de ser o delírio que a defesa concebeu”, disse o procurador, na posse do novo Presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ministro Felix Fischer.
O STF encerrou a primeira parte do julgamento sobre as acusações de desvio de dinheiro na Câmara dos Deputados e no Banco do Brasil. Todos os réus dessa etapa foram condenados por crimes de corrupção e peculato, com exceção do ex-Ministro da Comunicação Social da Presidência da República Luiz Gushiken.
Perguntado sobre o risco de empate com a saída do Ministro Cezar Peluso, que se aposentou nesta sexta-feira, o procurador disse que a possibilidade é pequena caso os placares da primeira parte se repitam. “Ficamos muito longe de qualquer empate, foi diferença bem significativa. Esperamos que continue assim até o final do julgamento”, disse.
Para o procurador, caso o Tribunal acolha sugestão apresentada pelo ex-Ministro Cezar Peluso e determine a perda de cargo do Deputado Federal João Paulo Cunha (PT-SP), o assunto deve passar antes pela Câmara dos Deputados. “A Constituição prevê um procedimento pela Mesa [diretora], que tem que verificar algumas formalidades, mas a decisão judicial terá que ser cumprida”.
Responsável por apresentar a denúncia do chamado mensalão ao STF, em 2006, o ex-Procurador-Geral Antonio Fernando de Souza se disse satisfeito com os resultados obtidos até agora. “Eu fico confortável de que a atuação do MPF, naquela oportunidade, foi correta e era provida de elementos que sustentam a denúncia”, disse, também no evento do STJ.
Fonte: Agência Brasil
Servidores das agências reguladoras encerram greve
Luciene Cruz Repórter da Agência Brasil
Os 2.527 servidores das agências reguladoras que estavam em greve vão retomar as atividades na próxima segunda-feira (03.09), informou o Diretor jurídico do Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências), Nei Jobson. Os funcionários decidiram encerrar o movimento grevista mesmo com a rejeição da proposta de reajuste do governo de 15,8%, escalonado em três anos, a partir de 2015.
“Vamos voltar por consciência, porque tem muito trabalho represado. Não vale a pena continuar a greve, mas estamos extremamente decepcionados com o governo, que tentou enfiar a tabela goela abaixo, de forma definitiva e sem conversa”, reclamou. Segundo o sindicato, 97,8% da categoria rejeitaram a proposta do governo na íntegra.
O Sinagências representa dez agências reguladoras. Dados do Ministério do Planejamento apontam que, das dez áreas com maior percentual de paralisação, oito eram agências reguladoras. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), teve maior adesão à greve, com 33% do quadro de funcionários parados.
Segundo o representante sindical, a proposta do governo apresentou distorções salariais. “A tabela destoou muito do aumento de 15,8%. Com as distorções nas remunerações, alguns servidores teriam aumento de 0,46% no primeiro ano. Achamos que as agências [reguladoras] foram desprestigiadas pelo governo”, disse. A categoria estava em greve desde o dia 16 de julho.
Com o fim da greve, a Anvisa decidiu alterar a resolução que trata da importação de produtos, de modo a agilizar a liberação de medicamentos e produtos para saúde que ficaram retidos durante a greve. Para atender à demanda dos locais com maior quantidade de produtos a serem liberados, serão mobilizados no mínimo, 45 servidores de outras unidades.
Por meio de nota, o órgão informou que, para reduzir mais rapidamente o estoque de importações retidas, as ações ocorrerão prioritariamente nos aeroportos Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo; Internacional de Viracopos, em Campinas (SP); de Congonhas, na capital paulista; e Internacional Galeão - Tom Jobim, no Rio de Janeiro; e também nos portos de Itajaí (SC), Santos (SP) e Mauá (RJ).
Fonte: Agência Brasil
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